Empreendedores necessitam de crédito na pandemia
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Crédito na pandemia pode salvar negócios. Saiba mais!
Linhas de crédito na pandemia são uma necessidade dos empreendedores brasileiros.
Essa demanda foi verdadeira no início da crise sanitária e voltou a ser uma realidade com o agravamento da situação da Covid-19 no país em meados de março de 2021.
Isso porque o movimento de recuperação do faturamento foi interrompido, e as micro e pequenas empresas voltaram a demitir.
Os dados são da 10ª edição da pesquisa “O Impacto da Pandemia do Coronavírus nos Pequenos Negócios”, realizada pelo Sebrae e a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Segundo o levantamento, o crescimento do faturamento que vinha sendo mantido desde abril, quando chegou ao nível mais crítico de -70%, foi interrompido.
Dessa forma, a receita das pequenas empresas voltou ao mesmo patamar de agosto de 2020, com uma perda média de 40%.
Esse resultado é seis pontos percentuais abaixo do resultado detectado em novembro, quando o faturamento caía, em média, 34%.
A avaliação do Sebrae Nacional é que, com as novas medidas de isolamento social e a obrigação de fechar novamente as portas, os pequenos negócios não tiveram tempo de recuperar a saúde financeira.
Os setores mais impactados ainda são turismo e economia criativa. Agora, juntam-se a eles beleza, serviços de alimentação e artesanato.
Os menos afetados, por sua vez, são as oficinas, pet shops e clínicas veterinárias, serviços empresariais, saúde e agronegócio.
Nesse cenário, 19% dos donos de micro e pequenas empresas tiveram que demitir. Em julho do ano passado foram 17%.
Crédito na pandemia pode salvar negócios
Para mais da metade dos entrevistados (51%), a extensão das linhas de crédito com condições especiais, como o Pronampe, é a principal medida para auxiliar os empreendedores.
Entre os microempreendedores individuais (MEI), o crédito empresarial também é a alternativa mais votada, com 41%.
Como já contamos aqui no blog do Tomático, as linhas de crédito para empresas vêm ajudando empreendedores a manterem seus negócios abertos durante a pandemia.
As parcelas flexíveis do Tomático ajudaram Elen Almeida Souza, dona de um salão de cabeleireiro na cidade de São Paulo há mais de 15 anos, a passar pela crise.
Para Raphael Lima Ferreira, a queda nas vendas fez com que ele recorresse ao crédito.
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